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CANBERRA, Austrália: De acordo com as últimas informações publicadas pelo Instituto Australiano de Saúde e Previdência Social (AIHW- Australian Institute of Health and Welfare), pessoas residentes em áreas remotas e com renda mensal baixa possuem menos saúde bucal comparadas com os demais australianos. A agência nacional declarou que a saúde bucal e consultas odontológicas são afetadas pelo status sócioeconômico e regiões remotas.
Os cálculos da AIHW mostram que cerca de 38% das pessoas residentes em regiões remotas ou muito remotas possuem dentes cariados não tratados, e isso acontece em apenas 24% das pessoas residentes nas grandes cidades da Austrália. De acordo com o representante da AIHW, o Dr. Adrian Webster, a média de dentes cariados, retirados e permanentes restaurados foi 14.75 nas regiões do interior do país.
Em adição, os números indicam que mais adultos das grandes cidades (49%) consultam um dentista uma vez por ano, comparados com os adultos residentes em regiões remotas ou muito remotas (31%).
O acesso à saúde bucal é um grande problema na Austrália. Enquanto quase 80% de todos os dentistas empregados trabalham nas cidades grandes, apenas 0.9% estão em regiões remotas.
Com relação à renda, Webster percebeu que o ir às consultas também varia de acordo com a renda familiar. “Menos de um terço (28%) dos adultos do grupo de baixa renda consultou um dentista para um check-up nos últimos 12 meses, comparado com quase metade dos do grupo de alta renda (56%)”. Cerca de um terço do grupo de baixa renda não consultou sequer um dentista nos últimos dois anos (34%), comparado com menos de um quinto (16%) dos de alta renda, ele disse.
Pessoas com renda familiar mais alta (R$ 211.430,00 ou mais por ano) também tiveram baixa taxa de cárie não tratada, assim como baixa perda de dentes e foram mais vezes ao dentista comparados aos de renda familiar mais baixa (menos de R$ 25.000,00 por ano).
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