WELLINGTON, Nova Zelândia: O sistema público de saúde bucal da Nova Zelândia enfrenta uma pressão crescente, com um número cada vez maior de crianças aguardando longos períodos por atendimento odontológico em hospitais. As longas esperas para o tratamento deixam muitos jovens pacientes com dores e sofrimento desnecessários, aumentando as preocupações com a capacidade da força de trabalho, o acesso à prevenção e a sustentabilidade dos serviços odontológicos infantis do país.
A dimensão do problema é alarmante. Como discutido recentemente no programa Nine to Noon da Rádio Nova Zelândia , dados do Ministério da Saúde da Nova Zelândia mostram que, em setembro, 4.866 crianças e jovens aguardavam cirurgia odontológica, geralmente para extração de dentes com cáries severas. Isso representa um aumento de cerca de 900 casos desde 2023, evidenciando um acúmulo de casos que continua a crescer em vez de se estabilizar ou diminuir. Muitos dos afetados são crianças muito pequenas que não podem ser tratadas com segurança em clínicas comunitárias e, em vez disso, necessitam de atendimento hospitalar.
A escassez de mão de obra está no cerne da crise. A falta de profissionais de odontologia e medicina treinados para prestar atendimento pediátrico sob anestesia geral reduziu significativamente a capacidade cirúrgica. As interrupções relacionadas à pandemia, o esgotamento profissional e as aposentadorias reduziram ainda mais a capacidade de atendimento, enquanto a demanda aumentou constantemente. Como resultado, algumas crianças estão esperando meses por procedimentos, muitas vezes dependendo de alívio temporário da dor em vez de um tratamento definitivo.
A situação também reflete problemas estruturais mais profundos na prevenção e no acesso. Embora a Nova Zelândia ofereça atendimento odontológico básico gratuito para crianças, o acesso desigual às consultas, o não comparecimento a consultas de retorno e a falta de pessoal fazem com que a cárie seja frequentemente detectada tardiamente. O alto consumo de açúcar, as desvantagens socioeconômicas e a exposição variável à fluoretação continuam a impulsionar a doença, particularmente entre crianças maori e das ilhas do Pacífico, que permanecem desproporcionalmente afetadas.
Alertas anteriores de especialistas em odontologia descreveram o problema como uma crise de saúde bucal infantil, e não como um acúmulo de casos a curto prazo. Sem investimentos contínuos em prevenção, capacitação da força de trabalho e ampliação da capacidade odontológica hospitalar, é improvável que o número de crianças que sofrem com dores enquanto aguardam cirurgia diminua, sobrecarregando ainda mais as famílias e o sistema de saúde em geral.
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