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RIO DE JANEIRO: Uma nova pesquisa brasileira sugeriu que crianças com defeitos cardíacos são mais propensas a terem uma saúde bucal ruim nos primeiros anos de vida do que as demais crianças. O estudo descobriu que a incidência de cáries era significativamente maior em crianças com doenças cardíacas congênitas.
A fim de analisar o perfil das crianças com doenças cardíacas congênitas, dentistas pediátricos revisaram os relatórios médicos e dentários de 144 meninas e meninos com idade de 3 a 5 anos e diagnosticados com a doença.
Eles descobriram que mais de 80% das crianças tiveram no mínimo uma lesão cariada e o principal índice de CPOD (dentes cariados, perdidos e obturados na dentição permanente) foi 5.4. A análise demonstrou que o número foi alto em crianças com doenças cardíacas congênitas cujos pais tiveram um nível educacional baixo. No estudo, 52% das mães e quase 46% dos pais estudaram apenas o ensino fundamental. A alta prevalência de cáries foi associada, em particular, aos pais de baixo nível educacional. A ausência do pai em famílias de mães solteiras também indicou um efeito na condição bucal.
Além disso, os pesquisadores entenderam que o consumo de medicamentos líquidos adoçados com sacarose aumenta a incidência de cáries e, também, gengivite. No estudo, eles descobriram que mais de 63% das crianças tomavam o medicamento diariamente.
Em adição, quase 22% dos pais mencionaram que dentistas se recusaram a tratar seus filhos no passado - fator que também pode ter contribuído para a baixa condição na saúde bucal das crianças.
De acordo com os pesquisadores, as doenças cardíacas ocorrem em 10 de 1.000 nascimentos. Esses pacientes frequentemente possuem baixa saúde bucal e é comum desenvolverem defeitos no esmalte, fator que aumenta o risco de cáries. A atenção e cuidado dado ao tratamento da doença cardíaca pode subestimar ou negligenciar a devida importância à saúde bucal, eles disseram.
Eles enfatizaram que o cuidado bucal é frequentemente insuficiente nas crianças de países em desenvolvimento, especialmente em crianças com doenças sistêmicas severas. Portanto, a educação em cuidados bucais precisa ser melhorada, concluíram os pesquisadores.
A informação obtida junto ao Serviço Odontológico do Instituto Nacional de Cardiologia do Rio de Janeiro.
O estudo foi publicado na edição da revista POB- Pesquisa Odontológica Brasileira em abril.
seg. 22 abril 2024
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