TORONTO, Canadá: Em colaboração com um time de pesquisadores internacionais, cientistas da Universidade de Toronto identificaram uma proteína que pode prever se um paciente está em risco de desenvolver câncer bucal. Eles esperam que suas descobertas contribuam para o tratamento precoce e mais personalizado evitando desconforto desnecessário, excesso de tratamento e custos ao paciente.
Convencionalmente, os biomarcadores são identificados usando o DNA de uma célula. O estudo atual, entretanto, foca em proteínas celulares específicas.
De acordo com os pesquisadores, a proteína S100A7 pode ser um biomarcador de prognóstico para lesões bucais pré-malignas que pode levar ao câncer. Num estudo de 110 pacientes com displasia bucal comprovada, eles descobriram que pacientes com uma superexpressão da S100A7 no citoplasma tiveram uma redução na taxa de sobrevivência livre de câncer (69 meses) comparado aos pacientes com pouco ou nada de S100A7 no citoplasma (123 meses).
“Nós estamos extremamente satisfeitos em ter descoberto uma proteína que pode prognosticar qual lesão bucal displástica irá modificar. Isso será uma grande ferramenta para descobrir qual paciente realmente precisa de acompanhamento, e em tempo isso levará a uma sobrevivência maior”, disse o Dr. Paul Walfish do Hospital Mount Sinai, que é afiliado à universidade.
Atualmente, o time está explorando como o marcador proteico pode ajudar no diagnóstico e prognóstico de outros cânceres epiteliais. Por exemplo, eles o utilizaram para identificar biomarcadores em câncer de mama e tiroide.
O estudo, intitulado “A Superexpressão da S100A7 é um Marcador Prognóstico para o Risco Alto de Transformação Maligna na Displasia Bucal” (S100A7 Overexpression is a Predictive Marker for High Risk of Malignant Transformation in Oral Dysplasia), foi publicado on-line em 8 de outubro pelo International Journal of Cancer antes da versão impressa.
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