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MADISON, Wisconsin, EUA: A ameaça que os patógenos resistentes a antibióticos representam para a comunidade global continua aumentando. Com pesquisas mostrando que pacientes alemães com periodontite severa já estão em risco e estatísticas recentes revelando que pelo menos 2 milhões de pessoas por ano nos EUA contraem uma infecção resistente a antibióticos, é necessário um grande esforço para resolver o problema. Em um passo positivo nesse sentido, pesquisadores recentemente reaproveitaram a ferramenta de edição de gene CRISPR para estudar quais genes são direcionados por antibióticos específicos, fornecendo pistas sobre como melhorar os antibióticos existentes ou desenvolver novos.
“A maioria das pessoas, quando pensam sobre CRISPR, pensam em edição de gene”, disse o Dr. Jason Peters, Professor Assistente de Ciências Farmacêuticas da Universidade de Wisconsin-Madison. Trabalhando com colegas da universidade e da Universidade da Califórnia, em São Francisco, Peters desenvolveu uma nova técnica, conhecida como Mobile- CRISPRi, que permite a triagem da função antibiótica em uma ampla gama de bactérias patogênicas.
CRISPRi é uma forma enfraquecida de CRISPR e foi projetada para ser incapaz de cortar DNA. Em vez disso, ele fica no DNA, impedindo que outras proteínas tenham acesso e ativem um gene em particular. O resultado é uma expressão mais baixa do gene e uma quantidade reduzida da proteína que ele codifica. Por causa disso, os pesquisadores mostraram que se eles diminuíssem a quantidade de proteína direcionada por um antibiótico, as bactérias se tornariam muito mais sensíveis a níveis mais baixos da droga, algo que Peters e sua equipe acreditam ser evidência de uma associação de drogas genéticas.
Para tornar o sistema móvel, Peters voltou-se para a conjugação, uma descoberta feita pelo falecido professor de genética Joshua Lederberg, da Universidade de Wisconsin-Madison, que lhe rendeu um prêmio Nobel em 1958. Usando a conjugação, os pesquisadores transferiram o Mobile- CRISPRi para os patógenos Pseudomonas, Salmonella, Estafilococo e Listeria, entre outros. “O que isso significa é que agora você pode fazer estudos sobre como os antibióticos atuam diretamente nesses patógenos. Isso poderia nos dar uma pista melhor sobre como essas drogas funcionam nos diferentes organismos e potencialmente o que podemos fazer para melhorá-las”, explicou Peters.
Usando um formulário de sexo bacteriano, os pesquisadores então transferiram o Mobile- CRISPRi de cepas de laboratório comuns para diversas bactérias, incluindo até mesmo um micróbio pouco estudado que faz parte de sua casa em cascas de queijo. Essa facilidade de transferência faz com que a técnica seja um benefício para os cientistas que estudam qualquer número de bactérias que causam doenças ou promovem a saúde. Segundo os pesquisadores, como o sistema reduz a produção de proteínas a partir de genes direcionados, ele permite identificar como os antibióticos inibem o crescimento de patógenos. Esse conhecimento pode ajudar a direcionar a pesquisa para superar a resistência aos medicamentos existentes, acreditam eles.
Além disso, em 2010, Vibrio casei foi encontrado na casca de um queijo francês por uma das colaboradoras de Peters, a Dra. Rachel Dutton, da Universidade da Califórnia, em San Diego. Segundo os cientistas, o novo método foi rapidamente transferido para a cepa, abrindo novos caminhos para entender como a bactéria coloniza e ajuda na idade do queijo. Devido a isso, Peters acredita que esta é outra prova de conceito, demonstrando que o Mobile- CRISPRi deve ser útil para qualquer número de bactérias previamente subestimadas.
O estudo, intitulado "Permitindo a análise genética de diversas bactérias com Mobile- CRISPRi ", foi publicado na Nature Microbiology em 7 de janeiro de 2019.
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