Wurzburg, Alemanha: Psicólogos alemães sugerem que consumir pipoca altera a maneira de como as pessoas processam e se lembram das marcas. Um estudo recentemente publicado mostrou que aqueles que comeram pipoca durante uma sessão de cinema retiveram menos informações sobre as propagandas em comparação aos outros espectadores.
Neste estudo, os participantes foram convidados para assistir a um filme e a um bloco com propagandas estrangeiras foi exibido antes do início do filme. Metade destas pessoas recebeu pipoca, enquanto a outra parte mastigou chiclete ou cubos de açúcar.
Quando os participantes foram expostos às imagens dos produtos uma semana após a sessão, aqueles que tinham comido cubos de açúcar apresentaram maior preferência e resposta psicológica às marcas propagandeadas anteriormente. Enquanto aqueles que haviam consumido pipoca e chiclete durante os comerciais não apresentaram qualquer evidência de efeitos das propagandas, afirmam os pesquisadores.
De acordo com os pesquisadores da Universidade de Colônia, os produtos propagandeados se mostraram menos familiares aos participantes devido ao fato de suas bocas estarem ocupadas durante a exibição dos comerciais. Estudos anteriores demonstraram que a pronúncia subvocal, um mecanismo de camuflagem da boca, é muito importante para a percepção de informação sobre novas marcas. Assim, estes estudos mostram que a cada vez que uma pessoa aprende um novo nome os lábios e a língua automaticamente simulam a pronúncia deste. Por estarem mascando chiclete os participantes não podiam, internamente, treinar essa articulação em relação às marcas.
Os pesquisadores concluíram que propagandas podem não ser bem-sucedidas em situações que envolvem interferência oral, como por exemplo, comer um lanche ou falar.
O estudo intitulado “Pipoca no cinema: Interferência oral sabota efeitos da propaganda” (Popcorn in the cinema: Oral interference sabotages advertising effects) foi publicado na versão on-line do Journal of Consumer Psychology em 29 de setembro, antes da versão impressão.
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