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BASEL, Suíça: A empresa odontológica suíça Straumann informou aos seus funcionários sobre o resultado de uma pesquisa interna sobre medidas de redução de custos para atenuar o impacto da apreciação significativa do franco suíço contra as principais moedas em que o grupo realiza negócios - especialmente o euro. As medidas propostas visam a manutenção da lucratividade, protegendo os negócios na suíça e evitando a perda de empregos.
A fim de atenuar o impacto da moeda na mais recente apreciação do franco suíço, a empresa com sede em Basel havia solicitado aos seus funcionários que renunciassem parte de seus pagamentos de bônus. Além disso, aqueles que cruzam a fronteira diariamente foram convidados a receber o seu vencimento regular em euros, em vez de francos suíços - em vez de corte na compensação.
Segundo a Straumann, a última sugestão levantou preocupações entre um número de funcionários, e por este motivo um segundo plano unificado de diminuição de custos foi desenvolvido e exclui a opção de pagamento em euros. A nova proposta envolve todos os membros da equipe geral perdendo parte de seus pagamentos de bônus, reduzindo a sua compensação global de aproximadamente 5%. Para gerentes junior, a redução será de aproximadamente 6 %, enquanto os cortes para a equipe de liderança permanecem como anunciados anteriormente. Assim, o CEO da Straumann Marco Gadola irá renunciar 35 % da sua remuneração e o conselho de administração terá 28 % de redução.
Mais de 93% dos funcionários na Suíça responderam à pesquisa, das quais 96 % concordaram com a proposta.
"Temos sido capazes de agir rapidamente para resolver o impacto da moeda. Estou muito grato aos nossos funcionários por se engajarem em um diálogo aberto e construtivo e, acima de tudo, por sua grande solidariedade e apoio. Isto vai ajudar-nos a manter o nosso atual nível de emprego e a proteger o nosso negócio andando para frente", comentou Gadola.
Como previamente reportado pela Dental Tribune Online, as reduções de custo foram realizadas para reduzir a exposição da Straumann ao euro e mitigar os efeitos negativos da moeda na valorização do franco suíço em Janeiro de 2015. Os cortes compensatórios complementam outras medidas, como um congelamento global dos colaboradores congelamento e as restrições de viagem.
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