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ST. LEONARDS, Austrália/ DUNEDIN, Nova Zelândia: Devido a sua construção interna, as seringas de ar ou água normalmente utilizadas na odontologia tendem à contaminação bacteriana. Sendo assim, pesquisadores reportaram que a utilização de uma ponta descartável ao invés de uma não descartável poderia diminuir o risco de infecção cruzada entre os procedimentos odontológicos, mesmo quando a ponta tenha sido esterilizada várias vezes consecutivamente.
Das 68 seringas não descartáveis usadas e testadas para o crescimento microbiológico, em quase 40% foram encontradas diferentes tipos de bactérias após terem sido esterilizadas num autoclave Classe B. De acordo com os pesquisadores, o nível de contaminação não diminuiu significativamente apesar do número de ciclos adicionais de esterilização do qual as pontas foram submetidas. Também não houve diferença no nível de contaminação quando o instrumento foi pressionado simultaneamente com água e ar antes dos processos de limpeza e esterilização, eles disseram.
Apesar das pontas do tipo descartável também terem apresentado contaminação, o nível foi significativamente menor.
Os pesquisadores sugeriram que uma das principais razões para o acúmulo de bactéria ou contaminação em pontas não descartáveis poderia ser a corrosão facilitada pela exposição contínua dos instrumentos à umidade durante o tratamento, que aumenta a aspereza da superfície, permitindo que micro-organismos prejudiciais se acumulem com o passar do tempo. Enquanto tais micro-organismos podem ser prejudiciais, eles recomendaram o uso de pontas descartáveis ao invés de não descartáveis para reduzir o risco de infecção cruzada.
Para o estudo foram investigadas pontas novas e usadas não descartáveis de seringas da unidade de emergência da Escola de Odontologia da Universidade de Otago em Dunedin. A pesquisa foi financiada pelo ACTEON GROUP, um fabricante francês de equipamentos odontológicos, e reportada por pesquisadores da Nova Zelândia na última edição do Australian Dental Journal.
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