CURITIBA, Brasil: Devido à intensidade e duração do treinamento necessário para nível de elite em competições, atletas de alta performance podem sustentar de duas a cinco vezes mais traumatismos faciais em comparação com atletas recreativos. Agora, um estudo verificou que a prevalência de disfunção da articulação temporomandibular (DTM) é significativamente maior entre os lutadores profissionais de artes marciais do que entre atletas de recreio.
O grupo do estudo incluiu 24 praticantes professionais de karate-do, 17 atletas amadores de karate-do, 13 lutadores de alto-desempenho de artes marciais mistas e 28 não atletas.
Em geral, a prevalência de DTM foi mais elevada entre os atletas profissionais, e entre os atletas recreativos, foi semelhante a dos participantes que não praticavam artes marciais.
Enquanto cerca de 54 por cento dos profissionais de karate-do e quase 62 por cento dos grupos das artes marciais mistas apresentavam alguma forma de DTM, apenas cerca de 14 por cento na categoria amador e grupo de não atletas foram diagnosticados com a disfunção. De acordo com o estudo, o diagnóstico de artralgia de deslocamento de disco foi feito mais freqüentemente entre os professionais de karate-do (46 por cento) e de grupos de ata performance de artes maciais mistas (39 por cento) do que entre os não atletas (7 por cento).
O estudo, intitulado "Professionais de karate-do e lutadores de artes marciais mistas apresentam-se com uma grande prevalência de desordens temporomandibulares," foi publicado on-line em 29 de outubro na revista Dental Traumatology à frente da impressão. O estudo foi realizado na Universidade Federal do Paraná em colaboração com pesquisadores da Universidade Positivo e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Brasil.
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