BRUXELAS, Bélgica: A União Europeia, juntamente com sete dos seus Estados membros ratificou a Minamata Convention on Mercury e consequentemente proporcionou os votos necessários para entrar em vigor. O acordo internacional visa proteger tanto os seres humanos e o ambiente dos efeitos negativos do mercúrio e compostos de mercúrio, e a sua ratificação é vista como um passo crucial na consecução deste objetivo.
A Convenção de Minamata foi assinada em outubro de 2013 no âmbito do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente. Foi batizada em honra da cidade japonesa de Minamata, onde milhares de pessoas foram envenenadas como resultado do esgoto jogado contendo metilmercúrio. Embora 128 países já tenham assinado, o tratado necessitou ser ratificado por 50 países para entrar em vigor com a ratificação previstas pela UE e sete Estados membros –Bulgária, Dinamarca, Hungria, Malta, Países Baixos, Romênia e Suécia – o número total de signatários atingido 51, resultando em sua decretação.
Devido à sua ratificação, a Convenção de Minamata agora se tornará juridicamente vinculativa para todas as partes envolvidas em 16 de agosto de 2017. Além disso, a primeira Conferência das Partes na Convenção de Minamata será realizada em Genebra na Suíça de 24 a 29 de setembro de 2017. Esta conferência será fundamental para decidir a forma como o tratado será adoptado e aplicado sobre os níveis técnico, administrativo e operacional.
"Este acordo juridicamente vinculativo é a nossa melhor esperança para limitar a crise global de mercúrio", disse Michael Bender, co-coordenador do Zero Mercury Working Group, uma coligação internacional formada pelo European Environmental Bureau. "Ao longo do tempo, ele fornecerá aos países com ambos os recursos técnicos e financeiros necessários para reduzir os riscos de exposição ao mercúrio em todo o mundo".
A Organização Mundial de Saúde considera o mercúrio um dos dez produtos químicos de maior importância no problema de saúde pública devido aos seus inúmeros efeitos adversos. O mercúrio e os seus diversos compostos têm demonstrado ameaçar o desenvolvimento adequado das crianças no útero. Eles também têm sido associados com a redução do desempenho cognitivo, dano renal e problemas do aparelho digestivo. Embora o efeito de amálgamas dentárias sobre o nível de mercúrio no corpo humano seja um tema de muita discussão, não foi contudo um deslocamento para longe das amálgamas, que contêm cerca de cinquenta por cento de mercúrio, ao contrário de materiais de preenchimento alternativos.
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A Fundação Oswaldo Cruz e o Programa Ambiental e de Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/FIOCRUZ), juntamente com o ...
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