BRISTOL/ Reino Unido - Um estudo em animais ancestrais, conduzido por cientistas da Universidade de Bristol, mostrou que as carapaças protetoras de dentes primitivos, compostas de material semelhante aos dentes, surgiram antes dos dentes.
A pesquisa foi feita em um grupo de animais ancestrais sem mandíbula conhecidos como conodontes, que desapareceram há cerca de 200 milhões de anos. Essas criaturas parecidas com enguias não tinham esqueletos internos ou externos, mas suas bocas tinham esporas rígidas que eram facilmente fossilizadas, e compostas de materiais semelhantes a dentina e esmalte.
Ao utilizar microscopia tomográfica de raios-X com radiação síncrotron semelhante a laser, uma técnica que revela a estrutura interna e composição de fósseis, o paleontólogo Philip Donoghue e sua equipe da Universidade de Bristol, no Reino Unido, foram capazes de analisar conodontes primitivos para revelar como suas esporas semelhantes a dentes evoluíram. Deste modo, eles puderam relatar que as estruturas encontradas em conodontes primitivos evoluíram independentemente da presença de dentes de vertebrados.
Sendo assim, enquanto os animais modernos produzem dentes depositando camadas de esmalte sobre dentina e conodontes mais recentes usam um método semelhante, conodontes primitivos não tinham quaisquer camadas semelhantes a esmalte. “Ainda que as estruturas dentárias dos conodontes mais recentes sejam absolutamente indistinguíveis de materiais esqueléticos modernos, nosso trabalho mostra que eles não são a mesma coisa”, explica Donoghue. “Agora temos que supor que nossos dentes evoluíram a partir da carapaça de peixes que se alimentavam de lama”, acrescentou o pesquisador.
O artigo, intitulado “Fossil scans reveals origins of teeth”, foi publicado em 16 de outubro na edição on-line da revista Nature.
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