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Custo de clínicas odontológicas na Alemanha continua subindo

Enquanto o custo de se assumir uma clínica já estabelecida se mantém, abrir uma nova clinica está se tornando cada vez mais caro a cada ano na Alemanha. (Foto: risteski goce/Shutterstock)
Dental Tribune International

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seg. 9 março 2015

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COLÔNIA, Alemanha: Os custos para os dentistas que abrem suas próprias clínicas na Alemanha têm crescido significativamente, de acordo com um relatório publicado pelo Instituo de Dentistas Alemaes (Institute of German Dentists), uma instituição da Associação Alemã de Dentistas e da Associação Nacional de Dentistas Conveniados. O relatório mostra que os custos de abrir uma clínica particular de odontologia giraram em torno de € 427.000 em 2013 – cinco por cento a mais que em anos anteriores. Um especialista aleta para que modificações nas normas sejam feitas.

De acordo com o relatório, assumir clínicas já estabelecidas foi a forma mais comum de negócios da odontologia se iniciarem em 2013. Sessenta e oito por cento dos dentistas escolheram esta forma para serem independentes em suas próprias clínicas. Os custos de assumir clínicas ficou em aproximadamente 300 mil euros, praticamente o mesmo que em 2012.

Para que os tratamentos médicos continuem no alto padrão atual e sejam abrangentes e oferecidos próximo das residências dos pacientes precisamos ter dentistas o suficiente que gostem de suas profissões, atuem com compromisso e estejam dispostos a assumir os riscos de serem os próprios chefes.” Afirmou DR. Wolfgang Eßer, chefe da Associação Nacional de Dentistas Conveniados. “Neste aspecto nossa sociedade tem que ser questionada se dentistas iniciantes estão dispostos a dar este passo dadas as condições no future previsto”.

Para Eßer, o fator político contribui com as incertezas em relação ao future de jovens profissionais no país. Segundo ele não há planejamento na seguridade devido as frequentes intervenções do governo. Além disso, o peso dos custos administrativos toma tempo que poderia ser usado em tratamentos. Mais que isso, clínicas sofrem constante pressão da concorrência e das economias na saúde.

“Dentistas contratados são mais capazes de se organizar e desenvolver cuidados odontológicos independentemente. Por isso exigimos uma posição clara quanto a política sobre o princípio da autoadministração de nossa profissão. Esta é uma das nossas principais preocupações”, disse Eßer.

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