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SÃO PAULO/SP: Promover uma integração da prática odontológica entre os países latino-americanos é a principal proposta do Fórum Latino-americano, que teve sua primeira edição ontem, durante o CIOSP. A iniciativa da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD) resultou na assinatura de uma carta de intenção conjunta que prevê o debate sobre as necessidades da área entre os países do continente e, em seguida, a definição de ações conjuntas na América Latina.
Promover uma integração da prática odontológica entre os países latino-americanos é a principal proposta do Fórum Latinoamericano, que teve sua primeira edição ontem, durante o CIOSP. A iniciativa da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD) resultou na assinatura de uma carta de intenção conjunta que prevê o debate sobre as necessidades da área entre os países do continente e, em seguida, a definição de ações conjuntas na América Latina.
Participaram da mesa de debate a presidente da Federação Dentária Internacional (FDI), Kathryn Kell, a presidente da Organização Regional Latinoamericana (LARO) - instância regional da Federação Dental Internacional (FDI) - e futura titular da Federação Odontológica Latinoamericana (FOLA) para o período 2018-2021, Lupe Salazar Zurita, do Panamá, o presidente da APCD, Wilson Chediek, e Silvio Cecchetto (APCD).
O Fórum Latino-americano contou com a presença de representantes dos países do México, da Colômbia, da Argentina, do Uruguai, da Costa Rica, do Panamá e dos Estados Unidos, que discorreram sobre suas práticas. A ideia é que uma maior aproximação entre a LARO, a Associação Brasileira de Cirurgiões-Dentistas (ABCD) e a APCD possibilite relações de intercâmbio, para conhecer planos, projetos e objetivos e, em seguida, promover uma participação conjunta, acredita Lupe Salazar Zurita.
O Brasil é uma das maiores referências em Odontologia no mundo, tendo como um dos seus principais diferenciais o desenvolvimento de pesquisas científicas na área, além de fabricar tecnologia que atenda a suas especificidades, a chamada Odontologia alternativa, destacou. “No Panamá compramos tecnologia dos EUA, o que encarece os tratamentos de saúde bucal”, explica a presidente.
Reunindo hoje 11 países membros (Panamá, Colômbia, Bolívia, Costa Rica, Uruguai, Paraguai, Argentina, Chile, Equador, Cuba e Honduras), a FOLA também veio ao Brasil especialmente para convidar o País a integrar e fortalecer o grupo. “Queremos ter mais voz por meio da Federação Odontológica Latinomericana (FOLA) e ter mais voz e mais voto pela LARO”, explica Lupe Salazar.
Exemplo da força do Brasil na área odontológica é a atuação da APCD, que está entre as quatro mais importantes instituições atuantes da área no mundo, lembrou Wilson Chediek. A proposta é ampliar essa atuação conjunta com a América Latina, por meio do estreitamento de relações institucionais, educativas e comerciais.
A LARO vê no Brasil um potencial de desenvolvimento de tecnologia, ensino e pesquisa sobre Odontologia, onde muitos profissionais da área têm seu trabalho reconhecido internacionalmente. “Realizamos dois fóruns com a presença de importantes docentes, pesquisadores com ampla atuação na saúde coletiva brasileira: o professor, Gilberto Pucca (Universidade de Brasília), que explanou sobre epidemiologia, e Jaime Cury (Universidade Estadual de Campinas), do projeto Flúor São Paulo”.
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