LOS ANGELES, Calif., EUA: Recrescer um dente pode ser um conceito que está longe de ser realizado, mas cientistas reportaram, nos EUA e Ásia, a descoberta de uma nova fonte de células que pode estimular a renovação celular dental futuramente em humanos: aligatores.
Similar à maioria dos mamíferos, esses animais de sangue frio possuem a habilidade de repor dentes perdidos simplesmente recrescendo novos. O que os fizeram particularmente interessante para os pesquisadores foi o fato de, ao contrário dos tubarões que regeneram os dentes como uma extensão da pele, a dentição dos aligatores é muito similar à dentição humana, com dentes enraizados na mandíbula.
Ambos, humanos e aligatores, possuem um conjunto de tecido epitelial que os pesquisadores acreditam, depois de investigarem com uso de imagens microscópicas, conter células que provocam a permanente reposição de dentes nos animais.
Enquanto os aligatores podem repor seus dentes através da lâmina dentária durante suas vidas, o desenvolvimento dentário humano para com o dente adulto, com exceção da hiperdontia ou dentes supranumerários que relacionam-se com desordens congenitais, entre outras causas. O grupo de pesquisa, constituído por pesquisadores e clínicos da Escola de Medicina Keck da Universidade do Sul da Califórnia (USC) e outras instituições dos EUA, Taiwan e China, planeja agora isolar as células e investigar seus potenciais para o uso na medicina regenerativa. Eles objetivam reunir mais informações sobre as redes moleculares que estão atrás do processo de renovação.
“Ultimamente nós queremos identificar as células-tronco que podem ser utilizadas como fonte de estímulo de renovação dental em adultos que perderam dentes. Mas, para tal, precisamos primeiro compreender como elas se renovam em outros animais”, disse Cheng-Ming Choung, chefe-autor e professor da USC.
Estima-se que os aligatores são capazes de repor seus dentes em até 50 vezes durante a vida. Embora espécimes de 100 anos ou mais foram declaradas por zoólogos, o réptil vive em média entre 40 e 50 anos. A espécie, cuja origem pode ser estabelecida há 65 milhões de anos, habita apenas em algumas regiões da China e dos EUA.
Uma pesquisa anterior sobre regeneração dentária focou na utilização ou reprogramação de células não dentais, pois as células-tronco do tecido dental humano ainda não provaram ser uma fonte substancial para a bioengenharia. Entretanto, em experiências recentes, os cientistas da Faculdade de Odontologia do King’s College em Londres reportaram a bem-sucedida combinação do tecido gengival isolado adulto humano de pacientes dentários com células de formação dental de ratos.
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