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Colgate e Associação Hispânica de Odontologia lançam campanha de saúde bucal

Os hispânicos são o maior e mais crescente grupo minoritário nos EUA. Eles frequentemente carecem de assistência odontológica apropriada. (Foto: Rob Marmion/Shutterstock)

ter. 9 julho 2013

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NOVA IORQUE, N.Y., EUA: Na segunda-feira, a distribuidora mundial de produtos de cuidados bucais Colgate-Palmolive lançou a campanha 2013 Oral Health Month (Mês da Saúde Bucal 2013) com a colaboração da Associação Hispânica de Odontologia. Sob o tema deste ano, “Unite for a World of Healthy Smiles” (Juntos para um Mundo de Sorrisos Saudáveis), a iniciativa objetiva educar famílias hispânicas nos EUA sobre a importância dos cuidados bucais apropriados.

A fim de melhorar a saúde bucal entre os hispanos-americanos, a parceria ajudará o contato com as comunidades hispânicas disponibilizando on-line recursos educacionais bilíngues sobre saúde bucal e oferecendo diagnóstico odontológico para crianças carentes através da Colgate's Bright Smiles (Sorriso Brilhante da Colgate), Bright Futures é uma frota de furgões odontológicos móveis. Em adição, clínicas odontológicas nas comunidades hispânicas receberão doações de produtos. A Colgate fará a doação de produtos de no mínimo R$ 12.000,00 e no máximo de R$ 22.000,00 por clínica.

De acordo com a Associação Hispânica de Odontologia quase 40% dos adultos hispânicos possuem doença bucal não tratada, o que representa quase o dobro da taxa dos brancos não hispânicos. Além disso, o dobro das crianças hispânicas possui cáries não tratadas quando comparadas com as crianças brancas não hispânicas. A porcentagem das crianças que nunca foram ao dentista é maior entre as crianças mexicanas (17,7%).

De acordo com a estimativa populacional do Escritório do Censo dos EUA de 2011, aproximadamente 52 milhões de hispânicos, incluindo cubanos, mexicanos, porto-riquenhos, sul e centro-americanos, e espanhóis, vivem nos EUA. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos de Saúde às Minorias dos EUA reportou que os hispânicos possuem a maior taxa de não segurados nos EUA. Em adição, o acesso deles à assistência médica é geralmente agravada às barreiras linguísticas.

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